domingo, 26 de fevereiro de 2012

Mandela tem condição estável após operação abdominal (Postado por Erick Oliveira)

O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, de 93 anos, está em situação estável após ter sido submetido a uma operação abdominal, segundo apurou a BBC.

As autoridades sul-africanas afirmaram que Mandela foi hospitalizado de madrugada por causa de dores abdominais de longa data, para a qual os médicos indicaram 'uma atenção médica especializada'.

Fontes afirmaram à BBC que o ex-presidente está consciente e falando e deve deixar o hospital neste domingo.

As autoridades locais também pediram que seja respeitada a privacidade de Mandela.

Em um comunicado, o atual presidente da África do Sul, Jacob Zuma, afirmou que 'o amor e os bons desejos de todos os sul-africanos e do povo de todo o mundo estão com Mandela'.

Ameaças de prisão
O ex-presidente, cuja saúde vem se deteriorando nos últimos tempos, se retirou da vida pública há oito anos.

Em janeiro do ano passado, Mandela havia sido hospitalizado para o tratamento de uma grave infecção pulmonar.

A última aparição pública de Mandela foi na Copa do Mundo de 2010, jogada na África do Sul.

O comunicado oficial do governo não informou em que hospital Mandela foi internado, mas algumas informações sugerem que teria sido em um hospital militar em Pretória, a capital do país.

Jornalistas que se concentraram em frente ao hospital receberam ordens para se retirarem do local e foram ameaçados de prisão caso não cumprissem as ordens.

'Problema antigo'
'Posso assegurar que o ex-presidente está em bom estado de espírito e bem', afirmou Mac Maharaj, porta-voz da Presidência.

Ele disse à BBC que outras informações sobre o ex-presidente seriam divulgadas assim que a família de Mandela e Zuma recebessem um relatório médico completo, mas garantiu que a vida dele não corre perigo.

'Isso era um problema antigo - nada que tenha aparecido de repente e que precisasse de atenção de emergência', afirmou Maharaj, que foi colega de prisão de Mandela em Robben Island na época do apartheid.

'Mas essa é uma questão sobre a qual os médicos que o tratam sentiram necessidade de atenção especializada, então as providências de acordo foram tomadas', disse.

Ele não confirmou relatos de que Mandela teria sido submetido a uma cirurgia de hérnia e apelou para a 'cooperação do público e da mídia'.

Segundo o correspondente da BBC na África do Sul Andrew Harding, o governo está claramente tentando controlar o fluxo de informações após outros episódios relacionados à saúde do ex-presidente gerarem especulações.

Mandela, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993 pela sua luta contra o apartheid, foi eleito em 1994 o primeiro presidente negro da África do Sul.

Ele governou o país até 1999, quando deixou o cargo após o cumprimento de um mandato.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Mandela está estável, deve deixar hospital em breve

sábado, 25 de fevereiro de 2012 16:26 BRST

JOHANESBURGO, 25 Fev (Reuters) - O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela passa bem num hospital depois de ter sido submetido a um procedimento para diagnóstico da causa de dores abdominais, informou o governo do país, que pediu à população que não se alarmasse com o estado de saúde do líder antiapartheid, de 93 anos de idade.

De acordo com um comunicado do presidente da África do Sul, Jacob Zuma, Mandela deve receber alta no domingo ou na segunda-feira, depois de ter passado por exames para avaliar uma antiga queixa de dores abdominais.

"Madiba (nome como é popularmente conhecido) está bem e plenamente consciente. Os médicos estão satisfeitos com seu estado, que dizem ser consistente com sua idade", diz o comunicado.

"Antes de ser hospitalizado, ele estava com boa saúde, mas os médicos sentiram que a queixa requeria uma investigação cuidadosa. Estamos contentes por ele não estar correndo nenhum perigo e agradecemos aos médicos por seu árduo trabalho e profissionalismo."

Embora o comunicado trouxesse poucos detalhes médicos, a franqueza e a rapidez da resposta governamental contrastaram fortemente com sua reação um ano atrás, quando Mandela foi internado com problemas respiratórios.

Na época, o gabinete de Zuma levou horas para confirmar as notícias da mídia sobre a piora da saúde de Mandela, o que resultou em uma grande concentração de repórteres locais e internacionais diante do hospital Milpark, em Johanesburgo.

O governo não informou desta vez onde Mandela está hospitalizado, mas a segurança foi reforçada num hospital militar de Pretória, o qual é oficialmente encarregado de atender aos ex-presidentes e ao atual.

Enquanto a mídia divulgava informações não confirmadas de que Mandela estava sendo operado de uma hérnia, um porta-voz do partido governista, o Congresso Nacional Africano aparecia na TV para declarar à população que não havia com que se preocupar.

"Não há motivo para pânico", disse Keith Khoza ao canal e-News. "Não foi uma internação emergencial. Estava planejada." Continuação...

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

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domingo, 12 de fevereiro de 2012

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Número de mortos após tragédia no Egito sobe para 79, diz CNN


02 de fevereiro de 2012 • 10h24 • atualizado às 10h33


Jogadores do Al-Ahly correm para fugir da fúria dos torcedores do Al-Masry
Foto: AFP

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De acordo com a rede americana CNN, o número de mortos após a briga entre torcidas do Al-Masry e o Al-Ahly nesta quarta-feira, no Egito, subiu para 79 pessoas, segundo autoridades locais.
Com a tragédia sob investigação do Conselho Supremo das Forças Armadas, que governa o país após a saída do ex-presidente Hosni Mubarak em 2011, centenas de pessoas foram até a Praça Tahrir, no Cairo, condenando a Junta Militar pelo episódio. Muito deles usavam camisas do Al-Ahly, que teve a grande maioria das vítimas em Port Said, local da partida, válida pelo Campeonato Egípcio.
No confronto que se seguiu, torcedores do Al-Masry invadiram o campo e tentaram acuar jogadores e torcedores em seu estádio. Segundo Ahmed Saeed, funcionário do gabinete do governador de Port Said, muitos dos mortos teriam caído das arquibancadas do próprio estádio.
Porém, torcedores do Al-Ahly relatam que a polícia local deixou a proteção que separava as duas torcidas vulnerável propositalmente, permitindo a invasão da torcida local, em maior número, munida de pedras, garrafas, facas, espadas e armas de fogo contra os visitantes e os atletas dentro de campo, que tiveram que se abrigar nos vestiários. Além disso, os portões de saída do local não foram abertos pelas autoridades, o que contribuiu o aumento do número de vítimas.
Porém, segundo o Ministro do Interior do Egito, Mustapha Marwan, a autoria da incitação à violência foi causada por grupos políticos organizados, garantindo que os policiais tentaram contê-los e prendendo 47 suspeitos logo pouco depois do tumulto consumado.
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