Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF)
- Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia.
Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.
O acordo de limitação do programa nuclear do Irão, alcançado em Novembro, em troca da suavização de sanções ao país, entra em vigor na próxima segunda-feira, dia 20 de Janeiro. A data foi acertada neste domingo.
O Irão aceita suspender o enriquecimento de urânio a mais de 5% e receberá as primeiras parcela de bens que tem congelados devido às sanções internacionais, nos termos do acordo obtido a 24 de Novembro de 2013.
Um responsável do Departamento de Estado do governo norte-americano anunciou no domingo que o Irão receberá a partir do início de Fevereiro 550 milhões de dólares (402 milhões de euros). Os bens iranianos congelados, e que deverão gradualmente ser desbloqueados, estão calculados em sete mil milhões de dólares (5,1 mil milhões de euros). O entendimento obtido em Novembro entre o grupo 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas e a Alemanha) e o Irão prevê que o país suspenda durante seis meses as suas actividades nucleares mais sensíveis a troco de um levantamento parcial das sanções ocidentais. É válido por um período de seis meses e pode ser renovado. Paralelamente, deverão decorrer negociações mais amplas sobre o dossier nuclear que, se forem bem sucedidas, deverão conduzir ao levantamento das sanções comerciais e financeiras que, por agora, se mantêm. O entendimento foi anunciado pelo ministério iraniano dos Negócios Estrangeiros do governo de Teerão e confirmado depois pela União Europeia. “A aplicação do plano de acção conjunto começará a 20 de Janeiro”, declarou o porta-voz do ministério, Marzieh Afkham. “A partir de Janeiro, o Irão começa pela primeira vez a eliminar o seu arsenal de urânio enriquecido a altos níveis e a desmantelar parte da infra-estrutura que torna possível esse enriquecimento”, comentou o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Ainda que limitado a um período de seis meses, o acordo conseguido em Novembro com o Irão pela China, Estados Unidos, França, Rússia, Reino Unido e Alemanha foi considerado potencialmente histórico por se seguir a uma década de profunda desconfiança e manobras para ganhar tempo.
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